segunda-feira, 23 de julho de 2012

Movimento no céu


Olá, pessoal, espero que estejam todo bem. Têm acompanhado o céu ultimamente? Marina tem. Ela chamou de dança dos planetas a ocasião em que Vênus e Júpiter ficam alinhados com a terra e, por isso, tão facilmente visíveis. Essa dança acontece o tempo todo no nosso sistema solar e não com só com esses planetas. Em várias outras ocasiões é possível ver Marte a olho nu.

Brasil, América do Sul, Terra, Sistema Solar, Via Láctea, Universo... Nessa escala, quão grande você acha que é? Veja bem, não estou querendo diminuir ninguém, até mesmo por que até onde todos sabem, nós, seres humanos, somos únicos em inúmeros aspectos. Mas é o tamanho mesmo. A Terra não é o maior planeta do nosso sistema solar, é só o quinto, mas está na distância perfeita, na zona habitável. Essa distância permite água líquida, estações bem definidas e nos mantêm em segurança quanto aos raios solares.

Na Via Láctea, o Sistema Solar que habitamos está quase na sua extremidade, um minúsculo ponto dentre tantos outros.
Até agora, 2012, mais de 600 sistemas planetários foram encontrados, graças à sonda espacial Kepler. Ela procura estrelas com tamanho suficiente para suportar um sistema planetário e a observa, quando a luz é interrompida significa que um planeta acabou de passar na frente e BINGO!
A galáxia em espiral mais próxima de nós é Andrômeda que, como eu falei anteriormente, foi identificada como Nebulosa, mas graças a Hubble catalogaram-na corretamente. Já esta é maior que nossa Via Láctea e nem assim é a maior galáxia conhecida. Esta seria a IC 1101 com 6 milhões de anos-luz de diâmetro, mas que está muito distante da Terra. (Via Láctea tem 100 mil e Andrômeda o dobro, 220 mil).
Nossa galáxia faz parte de um conjunto de galáxias que fazem parte do Universo junto com outros conjuntos de galáxias. No fim temos os filamentos. Uma rede intricada de informações sendo trocadas entre galáxias. Sempre uma coisa dentro da outra. Antes chegaram a achar que o Universo era infinito, mas provavelmente ele não o é, embora isso só prove que mesmo em um espaço limitado, nós somos apenas pontinhos dentro de outros pontinhos.

Até a próxima.
Estevão Barbosa.

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